Com a difusão dos esteroides anabolizantes é muito comum ouvir falar nos dias de hoje sobre hormônios peptídicos e proteicos, como a insulina, o hormônio do crescimento (GH) e os fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs). Todos esses hormônios tem alta capacidade de anabolismo e são produzidos de maneira endógena (interna) no corpo, porém com o uso exógeno (externo) sua eficiência torna-se muito maior e manipulável. Assim, apesar de extremamente caros e de alta complexidade de uso, muitos se arriscam a usar, enfrentando desde os efeitos colaterais imediatos aos de longo prazo e prol dos possíveis benefícios.

Entre os hormônios peptídicos mais mistificados estão os fatores de crescimento semelhantes à insulina, ou pela sigla em inglês, IGFs. Essa é uma classe de hormônios também conhecida como somatomedinas e tratam-se de polipeptídeos simulares à insulina. Eles fazem parte do eixo conhecido como GH-IGF e são os fatores que influenciam o crescimento diretamente. Para que sua eficácia seja possível, eles se associam com seis proteínas chamadas de IGFBPs que modulam suas bioatividades.
Esses polipeptídios em questão são extremamente importantes não somente em questões fisiológicas naturais pela produção endógena, mas são indispensáveis para o praticante de atividades físicas. E diante de tanta importância, não é por acaso que muitos optam por utilizá-lo de vias externas. Especialmente falando do IGF-1, esse é altamente anabólico ao osso e importante ao tecido muscular, principalmente para a recuperação após os treinamentos de musculação. Mas, seria seu consumo externo uma alternativa eficaz? Existiriam outros compostos com ação maior e mais eficiente do que ele?
Entendendo melhor os hormônios IGFs
Quando praticamos a musculação, estamos degradando o tecido muscular, seja por microlesões ou mesmo por degradação para que esses substratos sejam utilizados como energia. Caso não consigamos suprir adequadamente as demandas nutricionais do corpo e/ou caso elas estejam em dia, mas seu corpo não consiga realizar processos fundamentais, tem-se uma perda crônica de massa muscular a qual resultará em um efeito totalmente inverso ao que se espera, incluindo características como a queda de performance, o aumento de gordura corpórea, entre outros tantos.
Porém, graças a hormônios fundamentais no corpo, é possível que esses efeitos sejam evitados e seja possível o anabolismo muscular, que é o crescimento muscular (por hipertrofia e/ou hiperplasia). Assim, entre os principais agentes hormonais, podemos citar os fatores de crescimento semelhantes à insulina. Esses hormônios são altamente anabólicos e extremamente importantes para que o músculo possa se desenvolver adequadamente.
Diante dessa eficácia e o com o conhecimento fármaco, foi possível sintetizar de maneira laboratorial esses polipeptídeos para que fossem utilizados em pessoas que tivessem algum tipo de deficiência nessa produção hormonal. Porém, passando do meio clínico, esses foram trazidos ao esporte e hoje são cada vez mais mencionados por diferentes pessoas, de diferentes classes e objetivos.
O IGF-1 LR3 e o praticante de musculação
Mais potente do que o IGF-1, o IGF-1 LR3 é uma versão quimicamente alterada para ser contraposta a ligações de proteínas na corrente sanguínea. Isso resulta em uma meia-vida muito maior da substância, prevenindo sua degradação precoce e sua baixa atividade no corpo.
O IGF- 1 LR3 promove efeitos no ganho de massa muscular, principalmente por induzir a hiperplasia, que é o aumento do número de células musculares. Dessa forma, ele é mais eficaz do que o HGH, pois o mesmo causa um aumento de IGFs primeiramente no fígado e depois no músculo, enquanto o IGF-1 LR3 age muito mais rapidamente.
Durando cerca de vinte horas (sua meia-vida), o IGF-1 LR3 tem uma capacidade de estimular células satélites maturando-as em células musculares, tornando possível não tão somente o anabolismo, mas tornando possível a redução e a prevenção da perda de massa muscular, inclusive em períodos pós-ciclos.

Além disso, ele é capaz de prevenir-se sua ligação com proteínas na corrente sanguínea, diferente do IGF-1. Isso faz com que sua ação seja mais duradoura e eficiente.
Sua eficácia chega a ser tão superior que ele pode potencializar outros ergogênicos hormonais, como os esteroides. Isso porque os esteroides estarão estimulando o anabolismo, enquanto o IGF-1 LR3 estará promovendo efeitos hiperplásicos e promovendo o aproveitamento de nutrientes por essas células, tornando as taxas anabólicas muito superiores. Ele agirá sobre o tecido muscular e com o aumento de células irá promover um aumento também no número de receptores de testosterona. Com isso, e pela sua própria ação, os níveis de gordura corpórea também tendem a ser reduzidos.
Em períodos após o ciclo, ele é capaz de prevenir e aumentar atrofias testiculares parciais e é por isso, entre outros motivos, que ele é uma droga eficiente para esse momento.
Conclusão:
Sendo muito mais anabólico pelo tempo de meia-vida do que o IGF-1, o IGF-1 LR3 é um composto laboratorial que é pouco conhecido, mas que pode ter efeitos incríveis, seja em momentos de ciclos, aumentando a eficiência de outros hormônios, especialmente a testosterona, ou em momentos pós-ciclo, na medida em que é um composto capaz de estimular os testículos para que eles não se encontrem em estado de atrofia.
Entretanto, seu uso é extremamente complexo e de alto valor financeiro. Portanto, não recomendamos o uso por indivíduos leigos ou tampouco sem a devida orientação médica. Lembre-se que o mau uso poderá gerar efeitos colaterais altamente desagradáveis, comprometendo não só seus resultados, mas principalmente sua saúde.
Bons treinos!
Como faço para adquirir o IGF-1 LRG? Quais o valor?
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Para adquirir, legalmente, precisa de uma receita médica. Nós não vendemos, por isso não sei valores do mercado negro.
entonces esa compuesto es lo que libera al combinar la hgh y la insulina?
al meter una dosis de igf1 lr3 hay que inyectar insulina o no?