Ciclos de esteroides anabolizantes tem sido cada vez mais utilizado não somente por atletas, mas por pessoas comuns, as quais apenas buscam um físico melhor. Não quero entrar em quaisquer méritos de fazer ou não um ciclo (ou mesmo se manter “on fire” o tempo todo), mas quero atentar-lhe de alguns pontos os quais devem ser observados quando o assunto é a escolha das substâncias as quais você vai usar em seu ciclo, levando em consideração, fatores que muitas vezes a maioria dos usuários desconsideram ou, simplesmente, desconhecem por completo.
A escolha dos anabolizantes que você irá usar durante um ciclo é de SUMA importância, para que você possa ter bons resultados com o ciclo e, principalmente, para que você não jogue a sua saúde no lixo, em prol de um corpo mais bonito esteticamente.
Portanto, através do conhecimento destes pontos é que poderemos traçar um melhor parecer do que podemos, e/ou devemos, fazer de acordo com nossos objetivos e condições (físicas e financeiras).
Vamos lá?
Indice / Sumário
Exames: Importantes e indispensáveis
Os exames de sangue (incluindo toda taxa hormonal) deve ser considerado antes e depois de qualquer ciclo com quaisquer substâncias sintéticas. Isso porque, elas causam importantes alterações as quais variam de pessoa para pessoa, e as quais NUNCA PODEM SER DESCONSIDERADAS.
Por exemplo: Não é porque um indivíduo esteja usando esteroides aromatizáveis e não tenha ginecomastia que seus níveis de estrógeno estejam necessariamente baixos. Assim como, não é porque um indivíduo tenha ginecomastia que ele necessariamente possui níveis altos de estrógeno. E este é só um exemplo.
Não conseguimos saber o que está dentro do corpo da pessoa sem uma análise total bioquímica. E também, de nada adianta olhar o quadro de maneira isolada, temos de avaliar como um todo o que está ocorrendo. Como exemplo disto, podemos citar um indivíduo que tenha níveis altos de testosterona, mas não consegue ganhar massa muscular. Quando paramos para ver de perto, seus níveis de SHBG (proteína ligadora de hormônios sexuais) está altíssima e seus níveis de testosterona livre (que é a testosterona com atividade no corpo) estão bastante baixos por conta disso. Logo, se tivéssemos levado apenas os níveis de testosterona total em consideração, com certeza iriamos falhar na hora de escolher os anabolizantes a serem usados. Mas isso ainda vai para o fator clinico também, em diversos aspectos.
Não cabe exemplificar cada caso que possa acontecer, pois ficaríamos por horas apenas citando exemplos, mas cabe acima de qualquer coisa que entendamos que os exames são essenciais para saber como você está por dentro e como seu corpo está reagindo a diferentes estímulos. Somente assim poderemos ter um parâmetro para definir o que deva ser feito.
Ponto 1: Os níveis de estrógeno
Não é incomum nos dias de hoje, especialmente com a péssima alimentação do ser humano, observarmos homens com níveis altos de estrógeno no corpo. No caso das mulheres, isso não é tão relevante, mas nos homens sim, pois níveis altos de estrógeno podem causar problemas como: a ginecomastia, a redução dos testículos, a má produção de testosterona, a perda de massa muscular, acúmulo de gordura corpórea e etc.
Se em seus exames você observar que seus níveis de estrógeno estão altos, então, é melhor ter muito cuidado com os derivados de testosterona, que são os principais responsáveis por proporcionar esses aumentos significativos pelos efeitos rebote pela conversão da testosterona em estrógeno). Basicamente, entre estas substâncias está a testosterona e seus derivados, sendo que, quanto maior for o ester da testosterona, maiores chances ela vai ter de aromatizar. Então, drogas como cipionato de testosterona, a própria boldenona ou a Methandrostenolone (dianabol) devem ser evitados.
Neste caso, o indivíduo pode pensar em algumas drogas que aromatizam menos como a oxandrolona, o próprio Stanozolol, o primobolan ou mesmo a drostanolona. Já os esters de testosterona a serem usados, devem ser os menores, como o proprionato ou mesmo o durateston e/ou enantato de testosterona.
Ponto 2: Altos níveis de SHBG
Sabemos que a SHBG quando está em excesso no corpo, faz com que boa parte da nossa taxa total de testosterona seja inativada, sendo que, se ela for reduzida, então teremos maior disponibilidade deste hormônio. O que ocorre é que existem algumas drogas que podem reduzir significativamente os níveis de SHBG no corpo, como o stanozolol, o proviron ou mesmo o hemogenin (apesar deste último não ter como função principal de uso este).
É óbvio que não precisamos deixar os níveis de SHBG tão baixos, porque temos que considerar seus papeis fisiológicos. Porém, temos de deixa-la em níveis adequados a fim de não carecer com a falta de testosterona ativa no corpo.
Ponto 3: Níveis elevados de prolactina
A Prolactina é um hormônio normalmente desenvolvido nas mulheres na fase de amamentação a fim de estimular as glândulas mamárias a produzirem leite. Se níveis altos de prolactina estiverem em um indivíduo do sexo masculino, você já deve imaginar quais serão os efeitos, não é mesmo? Pois bem, justamente a ginecomastia, além da redução dos níveis de testosterona.
Algumas drogas podem aumentar significativamente os níveis de prolactina em um indivíduo como a nandrolona (deca) e a trembolona (acetato e enantato). Esses níveis elevados de prolactina normalmente são combatidos com drogas como a cabergolina e a Bromocriptina. Porém, temos que considerar que estas substâncias são derivadas da mesma planta que se faz o LSD e elas TEM SIM efeito ativo no cérebro, podendo desencadear reações diversas de indivíduo para indivíduo. Assim, não recomenda-se que estas drogas sejam usadas simplesmente para contrabalancear esses níveis altos de prolactina.
Mais inteligente do que isto, seria a escolha de drogas as quais não fossem elevar justamente estes níveis de prolactina. E, existem várias opções as quais podem entrar aqui. Para bulking, drogas como o Dianabol, a testosterona e mesmo o hemogenin (oximetolona). Já para cutting, drogas como o propionato de drostanolona (masteron), a própria boldenona, a testosterona (ésters curtos) e a oxandrolona podem ser algumas opções mais válidas até que seus níveis de prolactina estejam mais controlados e você passe a ter menos riscos de desenvolver problemas devido a este aumento.
Além disso, você deve acompanhar-se por exames, pois só eles poderão te mostrar ao certo se os efeitos colaterais que muitas vezes você pode estar sofrendo advém dos estrógenos ou da progesterona.
Para mulheres, este é um ponto não muito relevante, todavia, é interessante que os níveis médios de prolactina sejam controlados. Além disso, elas não precisam se preocupar tanto, pois a maioria das drogas que aumentam a prolactina não são usadas por este público (especialmente a trembolona). Mesmo a Nandrolona, quando usada por mulheres é em dosagens bastante baixas e em casos bastante específicos.
Ponto 4: Níveis de lipídios séricos
Os níveis de lipídios séricos também são essenciais a serem observados. Isto inclui não somente as taxas de TG, mas também de colesterol total, LDL, HDL e VLDL também. Estas moléculas são essenciais para a saúde, mas se estiverem em proporções inadequadas, podem fazer com que o corpo sofra prejuízos os quais podem, inclusive, serem fatais.
Sabemos que os derivados de testosterona são derivados da molécula de colesterol. Logo, nos parece óbvio que um consumo exógeno (externo) de testosterona pode aumentar os níveis de colesterol no indivíduo. Mas, não para por aí: Este aumento pode causar também redução no HDL e aumento do LDL, as lipoproteínas transportadoras de colesterol.
Por outro lado, ainda existem drogas que possuem um forte impacto nos lipídios séricos, como é o caso do Stanozolol. Ele tende a reduzir bruscamente os níveis de HDL no indivíduo, que é uma molécula protetora.
Para agravar ainda mais a situação, alguns indivíduos em fase de bulking (fase de aumento da massa muscular) tendem a “sujar” demais a dieta, consumindo excessos de lipídios, excessos de colesterol e trazendo mais malefícios ao corpo.
É essencial que se escolha as drogas corretas, especialmente se você estiver com algum tipo de problema prévio nos seus lipídios. Aliás, durante e após o ciclo de esteroides, você deve considerar o uso de suplementos tais quais o ômega-3, que possui efeitos protetores ao sistema cardiovascular (entre outro vários benefícios), o uso de EFAs que são ácidos graxos essenciais, de lectina de soja e manter uma alimentação balanceada, incluindo peixes como o salmão e a sardinha norueguesa, incluindo fontes de lipídios insaturados como o óleo de semente de uva, óleo de macadâmia, óleo de linhaça, oleaginosas em geral, avocado etc. Ainda, existem lipídios saturados que podem ter efeitos protetores no sistema cardiovascular, como o óleo de côco, que é rico em MCTs.
Ponto 5: Acompanhamento de Profissional da Área!
Muitos dos que vão ler este sub-titulo irão pensar: “Mas você vai me dizer que tenho que ir ao médico? Que tenho que ter acompanhamento de um endocrinologista? Mais a maioria dos médicos não irão me receitar nada, é perda de tempo!”
Calma jovem! O acompanhamento médico é necessário sim, mas sabemos que a maioria dos médicos no Brasil não irão trabalhar com o uso de esteroides anabolizantes, devido ao mesmo ser proibido no país.
Mas fique tranquilo, pois eu criei um Programa voltado a pessoas que desejam aumentar a sua massa muscular e ganhar músculos com o uso de esteroides anabolizantes. Ele se chama: Fórmula dos Gigantes!
No Fórmula dos Gigantes, você irá aprender TUDO sobre o uso de anabolizantes e como eles podem te ajudar no ganho de músculos. Vai aprender desde a parte química, bioquímica e funcionamento do corpo, até os ciclos já prontos, estruturados, com proteções corretas, TPC de cada ciclo e muito mais! Vai ter treinos voltado a pessoas anabolizadas, dietas voltadas a pessoas que usam anabolizantes e MUITO MAIS!
Mais é MUITO mais mesmo! Só você conferindo o site oficial do Programa para entender como o Fórmula dos Gigantes vai te ajudar a chegar no seu objetivo de forma mais rápida e sem prejudicar tanto a sua saúde.
Conclusão:
É óbvio que a melhor forma para quem pretende usar esteroides anabolizantes é através de um médico capaz de auxiliá-lo e acompanha-lo adequadamente. Porém no Brasil, é muito complicado de achar profissionais dispostos a isso, por isso a busca por informações na internet tem sido tão crucial.
Todavia, é sempre importante conhecermos alguns pontos para que possamos traçar melhores pareceres em acordo com ele e, principalmente, para que evitemos alguns contratempos que podem prejudicar tanto a performance quanto a saúde.
Lembre-se ainda que exames são sempre essenciais antes e após o ciclo de ergogênicos para que você consiga resultados ainda mais garantidos.
Bons Ganhos Musculares!