Superpump 250 X Superpump Max: Qual a diferença entre os dois produtos?

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Hoje falaremos a respeito de dois, ou um, como prefira, produto da Gaspari Nutrition. Digo dois ou um, pois, como sabemos, hoje o Superpump 250 não é mais fabricado, tendo sido substituído pelo Superpump Max, teoricamente, uma fórmula ainda melhor. Mas, o que tem de diferente entre eles e, será que realmente a fórmula ficou melhor?

Superpump 250 era um pré-treino onde prometia-se a construção de massa muscular e, ao mesmo tempo uma redução na gordura corpórea desde a primeira utilização. E, verdade seja dita: Para quem experimentou, realmente sabe que isso não era mentira. Superpump 250 aumentava a força de uma forma incrível e proporcionava um pump muscular fora de série. Entretanto, pela ausência de excesso de estimulantes, não apresentava efeitos colaterais, tais quais batedeiras no coração, falta de ar ou quaisquer coisas do gênero. Como o próprio produto promovia em seu rótulo, o aumento de força era extremamente consciente.

Esse aumento de força e a efetiva construção de massa muscular que não durava apenas no momento do treino, faziam com que, diferente de outros pré-treinos, Superpump 250 não perdesse sua eficácia com o decorrer de seu uso, mas sim, aumentasse, tornando o produto extremamente rendível. Mas, de que constituição era sua fórmula?

Contendo 8g de carboidratos por porção, o produto contava primeiramente com um blend anabólico de sinalização que continha AKG, a melhor forma de arginina para suplementação ergogênica, entre outras formas de arginina também; creatina monoidratada, a fim de proporcionar aumento de força explosiva, maior recuperação de ATP durante e após o exercício físico e capaz ainda de aumentar a capacidade de inchaço da célula muscular e mais alguns extratos de ervas a fim de minimizar os impactos negativos do treino relacionados ao catabolismo muscular.

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Após isso, o segundo Blend era formado por agentes lipolíticos e de melhora de concentração (foco), tais quais a Glucolactona, a Tirosina, a Rhodiola Rosea, o extrato de ginko biloba entre outros, capazes de aumentar o foco durante o treino (algo que realmente acontecia) ou de promover a termogênese, apesar de não ser o principal foco do produto.

Por conseguinte, havia a fórmula miogênica (anabólica) contendo aminoácidos essenciais e BCAAs, importantes todos na síntese e sinalização de síntese proteica, em especial, na miofibrila.

A insulina, hormônio altamente anabólico também era valorizada, por isso, contando com o próximo blend, possuíamos compostos a fim de otimizar sua função e promover o máximo de aproveitamento de energia vindas da glicose pelas células.

Por fim, um blend, que, se não me engano foi um dos primeiros produtos que proporcionou, de hidratação, contendo assim eletrólitos fundamentais como o sódio e o potássio.

Seu sabor era extremamente forte e delicioso. Não era algo enjoativo e os sabores eram tão intensos que, nem toneladas de litros de água pareciam amenizar aquilo, algo que agradava a quase todos os usuários exigentes nesse aspecto.

Superpump MAX

Hoje, contamos com Superpump MAX, um suplemento que, a grosso modo, é bastante diferente, pelo menos nos resultados que proporciona. Com uma presença maior de estimulantes e uma ausência de componentes anabólicos, porém, riquíssimo em nutrientes que podem aumentar a performance no treinamento através da redução da fadiga muscular e neuromuscular.

Contendo menos da metade da quantidade de carboidratos, 3g, seu blend ficou um pouco diferente. A primeira coisa a se observar é que o maior enfoque ficou na hidratação muscular, contendo o mesmo princípio do produto anterior, porém, em maior foco.

O segundo blend, tratou de enfocar justamente no que anteriormente foi falado que é a redução da fadiga muscular. Contendo citrulina, carnitina (derivada da beta-alanina, que na verdade passou a ser largamente usada em praticamente todos os pré-treinos depois de NO Shotgun V3 da VPX Sports e do Jack3D da USP Labs), a ornitina (que também auxilia na síntese protéica) e no extrato da raíz de beterraba.

Assim, outra coisa que podemos perceber de mudança, foi que o blend anabólico contou muito mais com grandes quantidades de Leucina, aminoácido essencial e sinalizador da síntese protéica do que com outras coisas.

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Seus últimos blends, na realidade são o mesmo do produto anterior, porém, foram separados neste produto. Falo do blend de volumização celular e de foco. Contendo creatina monoidratada, e creatina quelada com magnésio (que tem apresentado bons resultados pela melhor estabilidade após sua ingestão), este blend propicia apenas em torno de 2g de creatina na porção (sendo que o recomendado são até 3 porções de acordo com a tolerância). Talvez por isso, o produto proporcione um aumento significativamente menor de força. Por fim, o blend foco foi o menos valorizado, contendo cafeína, tirosina, glucolactona e alguns extratos de plantas e ervas em baixa quantidade. Desta forma, realmente quem provou as duas versões consegue nitidamente ver a diferença.

Seu sabor ficou MUITO mais enjoativo e não é mais tão intenso (apesar de bastante forte) quanto a primeira versão do SuperPump 250.

Desta forma, conclusivamente, podemos perceber que hoje, o produto está muito mais simples e com um enfoque totalmente diferente, seguindo a linhagem dos pré-treinos modernos.

Cabe a você, agora, escolher entre Superpump MAX ou outra linhagem menos atual de pré-treinos, cujo enfoque do produto não é “estimular essa juventude”…

Infelizmente o Super Pump 250 não é mais vendido e o Super Pump Max não é vendido no Brasil. Mas para quem quiser testar o produto, pode importá-lo da maior loja de suplementos do mundo, clicando aqui.