Uso da efedrina na perda de peso: os riscos valem a pena?

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Franol, Sulfato de efedrina ou outros compostos a base de efedrina estão sendo cada vez mais popularizados entre as academias, influenciando o uso a muitos indivíduos os quais não possuem os devidos conhecimentos para os cuidados com essa poderosa substância. Isso, cada vez mais tem preocupado a saúde mundial, fazendo com que algumas instituições, por exemplo, a proibissem em venda e outras passaram a incluir a substância no próprio dopping, a fim de minimizar seu uso.

Muito conhecido entre leigos e profissionais, a efedrina tem sido uma das substâncias mais utilizadas na redução de gordura corpórea, bem como estimulante nos últimos anos. Na realidade, o que conhecemos hoje como efedrina é utilizado na medicina oriental há mais tempo do que podemos imaginar, mostrando a real eficácia dessa substância, mesmo com seu altíssimo grau de toxicidade, bem como periculosidade, se consumida da maneira incorreta ou em doses excessivas.
Especialmente os praticantes de musculação, cada vez mais buscam essa substância por seu potencial de redução de gordura. Entretanto, caindo na mão de desavisados, essa tem sido uma das substâncias que mais tem apresentado efeitos colaterais nos quesitos de estimulantes. Em muitos casos, inclusive, tem representado risco eminente de vida, mostrando a potência da substância. Portanto, ter conhecimento básico suficiente, bem como a devida orientação, são fundamentais para esse uso. Então, vamos conhecer um pouco mais sobre ela?
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A efedrina

A efedrina é um cristal ou pó de cor branca e de odor, bem como sabor diferenciado e amargo. Sendo solúvel em água, álcool, cloro, éter, glicerol, óleos e até mesmo em parafina, ela tem estrutura muito próxima de uma metanfetamina. Seu maior uso após sair dos laboratórios fármacos é para a broncodilatação, descongestionamento nasal e tratamento de uma síndrome denominada Stokes-Adams.
A efedrina, com seu grande potencial hipertensor, ou seja, que através de mecanismos faz a pressão arterial se elevar, é um suplemento que na realidade possui nome de Ma-Huang e que por muito foi utilizada na medicina oriental por seus poderes estimulantes do sistema nervoso central.
Após a ingestão oral (visto que o consumo da efedrina também pode ocorrer via injetável, inalável, dermal, parenteral etc), ela é completamente absorvida no trato gastrointestinal e chegando em seu principal pico de ação na corrente sanguínea 1 hora após a ingestão, tendo esse pico na corrente sanguínea por tempos variáveis de 3-6h de acordo com as individualidades biológicas de quem a consumiu. Então, é excretada via urina em compostos conhecidos como “metabólicos de N-demethylated”.

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A efedrina no emagrecimento: Há riscos no uso?

Há um consenso de que quaisquer substâncias, desde as mais naturais, até as mais trabalhadas em laboratórios, se consumidas em doses elevadas ou que superem o grau de tolerância de um indivíduo, apresentará sérios efeitos colaterais, os quais resultam em prejuízos momentâneos ou irreversíveis.
Como citado, por muito a efedrina tem sido utilizada em protocolos para a redução de gordura corpórea. Isso porque, através do estímulo ao sistema nervoso central são estimuladas catecolaminas as quais possuem efeitos não tão somente lipolíticos, mas também que influenciam na termogênese, na sudorese e outros. Esses importantes neurotransmissores são secretados naturalmente em momentos de estresse do corpo, causando bastante euforia e os efeitos típicos do sistema nervoso simpático.
Utilizando a efedrina, não tão somente a produção desses hormônios (que, tipicamente estão em maior circulação durante a atividade física) torna-se mais evidente, mas seus efeitos, obviamente, também. Entretanto, isso pode representar uma verdadeira faca de dois gumes, ocasionando assim, uma verdadeira catástrofe.

Entre os efeitos agudos do uso excessivo da efedrina podemos observar: ataques cardíacos, disfunções primárias musculares, convulsões, sudorese e diurese intensas, aumento da pressão arterial excessivamente, derrames e outros. Entretanto, o mais preocupante mesmo, tornam-se os efeitos crônicos, podendo levar a disfunções musculares como a rabdomiólise, congestão nasal constante, hipertensão arterial, danos hepáticos e renais graves, descontroles urinários e outros. Em casos extremos e, principalmente quando associada com outra substância estimulatória, a pior dessas consequências pode mesmo ser a morte.
Mais do que usar X ou Y miligramas de efedrina, misturada com algo ou não, é importante a avaliação do grau de tolerância daquele indivíduo para com a substância e isso infelizmente vem através da prática e do experimento. Entretanto, vale muito lembrar que a efedrina tem sido retirada dos suplementos de mais alto padrão no mercado e, isso não é por acaso. Assim, faz-se mais do que sensato e indispensável a busca por profissionais devidamente qualificados para a prescrição de tal, caso haja necessidade.

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Efeitos da efedrina

Entre os principais efeitos da efedrina, podemos observar:

  • Aumento da pressão arterial e, consequentemente, a vasoconstrição;
  • O aumento os batimentos cardíacos;
  • Broncodilatação, bem como aumento da frequência respiratória;
  • Dilatação das pupilas;
  • Braquicardia;
  • Ataque cardíaco;
  • Convulsões;
  • Derrames;
  • Estado de alerta; e outros.

Em alguns casos o uso constante de efedrina pode apresentar problemas mais sérios e crônicos, como:

  • Congestão nasal;
  • Hipertensão arterial;
  • Danos hepáticos e renais;e
  • Etc.

A efedrina, ainda, pode interferir nas condições neuromotoras, em especial, com efeitos como tremores.
Em alguns indivíduos, contraditoriamente, a efedrina pode apresentar hipotensão, ou seja, um efeito de diminuição da pressão arterial.

Franol (efedrina) X Suplementos termogênicos: Por qual escolher?

Levando em consideração que hoje são quase nulos os suplementos termogênicos do mercado que utilizam a efedrina, optando esses, na maioria dos casos por compostos como a sinefrina, extratos de inúmeras plantas entre outros, será que vale a pena optar por esses compostos e novos produtos do que utilizar algo que, apesar de perigoso, é mais eficaz?
A verdade é que sim! Termogênicos hoje, apesar de não serem o exemplo de segurança, apresentam um grau de segurança muito maior frente a efedrina. Normalmente, os termogênicos possuem estimulantes os quais não serão super dosados em um indivíduo, fazendo com que, mesmo os mais abusados, livrem-se de severos efeitos colaterais.
Entretanto, levando em consideração que se tenha protocolos suficientemente bem orientados, a efedrina tem se mostrado boa opção.
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Conclusão
Conclusivamente, percebemos a efedrina como sendo um composto bastante utilizado por sua eficácia. Porém apesar de eficaz, esta substância tem apresentando um grau de periculosidade altíssimo, podendo levar um indivíduo a morte. Esse composto extraído inicialmente de uma erva, deve ter devida orientação para que não apresente esses inúmeros efeitos colaterais.
Para indivíduos leigos, preferível são já os suplementos termogênicos, apresentando assim um risco muito menor à saúde e a vida!
Portanto, busque sempre a adequada orientação antes de fazer uso de quaisquer novos compostos em seu corpo.
 

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